Videoclipe musical e criatividade audiovisual
Uma análise do canal Music Video Land em Vimeo
Resumo
O videoclipe musical oferece um formato de referência no audiovisual contemporâneo, seja por suas estratégias transmediárias, pela variedade das inter-relações entre um videoclipe original ou oficial e seus hibridos derivados da comunidade de fãs ou o pelos remakes ou vídeos derivados. As plataformas de vídeo se tornaram a forma central pela qual o conteúdo visual é consumido e compartilhado para a música popular e uma fonte principal de negócios; Dentre eles, o YouTube é o mais conhecido e estudado. O trabalho apresenta uma análise do videoclipe mais curtido no canal Music Video Land do Vimeo, com curadoria de autores do IMVdb (The Internet Music Video Database), principal plataforma especializada para arquivamento e curadoria de videoclipes na internet. É aplicada uma análise quantitativa que combina os critérios clássicos - tipo de videoclipe, tipo de relação música / imagem, tipo de relação imagem / texto e gênero musical - juntamente com um estudo das técnicas específicas de produção e animação. Conclui-se que o videoclipe conceitual de música dance / eletrônica e indie, com presença significativa de técnicas avançadas de produção e composição de imagens, é o mais escolhido pelos curadores e usuários do canal.
Downloads
Referências
Arroyo Almaraz, I. y Baños González, M. (2013). La eficacia de la comunicación de las organizaciones del Tercer Sector en los vídeos emitidos a través de YouTube. Historia y Comunicación Social, (18), 615-626. http://dx.doi.org/10.5209/rev_HICS.2013.v18.43993.
Austerlitz, S. (2007). Money For Nothing: A History of the Music Video from the Beatles to the White Stripes. Nueva York: Continuum Books.
Berland, J. (2008). Postmusics. En Bloustein, G., Luckman, S. y Petrs, M. (Eds.), Sonic synergies: music, technology, community, Identity. Aldershot: Ashgate.
Caro, A. M. (2014). Elementos narrativos en el videoclip: desde el nacimiento de la MTV a la era YouTube (1981-2011). [Tesis doctoral]. Departamento de Comunicación Audiovisual y Publicidad y Literatura, Universidad de Sevilla.
Goodwin, A. (1992). Dancing in the distraction factory: Music television and popular culture. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Jódar-Marín, J. A. (2017). Evolución del montaje y postproducción del videoclip musical: del jumpcut a los VFX como paradigma de iconicidad y puesta en escena. Revista Mediterránea de Comunicación, 8(2), 119-128. https://www.doi.org/10.14198/MEDCOM2017.8.2.8.
Karpovich, A. (2009). The Audiences as editor: The role of Beta Readers in Online fan Fiction Communities. En Helleksen, K. y Busse, K. (Eds.), Fan Fiction and Fan Communities in the Age of the Internet: new Essays. Jefferson: McFarland.
Kong, Q., Rizoiu, M. A., Wu, S. y Xie, L. (2018). Will This Video Go Viral? Explaining and Predicting the Popularity of Youtube Videos. WWW '18: Companion Proceedings of the The Web Conference 2018, 175-178. https://doi.org/10.1145/3184558.3186972.
Korsgaard, M. (2012). Creation and Erasure: Music Video as a Signaletic Form of Practice. Journal of Aesthetics & Culture, 4. https://doi.org/10.3402/jac.v4i0.18151.
Korsgaard, M. (2013). Music Video Transformed. En Vernallis, C., Herzog, A. y Richardson, J. (Eds.), The Oxford Handbook of Sound and Image. Nueva York: Oxford University Press.
Korsgaard, M. B. (2018). Music video after MTV. Audiovisual studies, New media, and Popular Music. Nueva York: Routledge.
Leguizamón, J. A. (2001). El videoclip como formato o género h. Obtenido el 20 de febrero de 2020 de http://www.archivo-semiotica.com.ar/Leguiz.html.
Manovich, L. (2013). Software takes command. Nueva York: Bloomsbury Academic.
Peverini, P. (2010). The Aesthetics of Music Videos: An Open Debate. En Keazor, H. y Wübbena, T. (Eds.), Rewind, Play, Fast Forward. The Past, Present and Future of the Music Video (pp. 135-153). Bielefeld: transcript.
Picazo-Sánchez, L. (2016). Patrones del comportamiento viral en vídeo. Modelos de contagio viral en YouTube. Documentación de las Ciencias de la Información, (39), 313-331. http://dx.doi.org/10.5209/DCIN.54421.
Renderforest (2019). 10 estilos de animación, ¿cuál es su favorito? Obtenido el 5 de febrero de 2020 de https://www.renderforest.com/es/blog/10-animation-styles.
Sachak-Patwa, R., Fadai, N. T., Van Gorder, R. A. (2018). Understanding viral videodynamics through and epidemic modelling approach. Physica A: Statiscical Mecanics and its Applications, (502), 416-435. https://doi.org/10.1016/j.physa.2018.02.083.
Scolari, C. (2013). Narrativas Transmedia: Cuando todos los medios cuentan. Barcelona: Deusto.
Sedeño-Valdellós, A. (2002). Lenguaje del videoclip. Málaga: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Málaga.
Sedeño-Valdellós, A. (2012). Producción social de videoclips. Fenómeno fandom y vídeo musical en crisis. Revista Comunicación, 1(10), 1224-1235. Obtenido el 10 de enero de 2020 de http://www.revistacomunicacion.org/pdf/n10/mesa7/095.Produccion_social_de_videoclips-Fenomeno_fandom_y_video_musical_en_crisis.pdf.
Sedeño-Valdellós, A., Rodríguez-López, J. y Roger-Acuña, S. (2016). El videoclip postelevisivo actual. Propuesta metodológica y análisis. Revista Latina de Comunicación Social, (71), 332-348. Obtenido el 15 de diciembre de 2020 de http://www.revistalatinacs.org/071/paper/1098/18es.html.
Shaviro, S. (2010). Post-cinematic affect. Wincheester and Whasghinton: Zero Books.
Simeon, E. (1992). Programmi narrative e stratificazioni del senso nella musica per film. Il caso di “Entr’acte”. En Dalmonte, R. y Baroni, M. (Eds.), Atti di Secondo Convegno Europeo di Analisi Musicale (pp. 389-399). Trento: Università degli Studi di Trento.
Tapper, J., Thorson, E. y Blac, D. (1994). Profile: Variations in music videos as a function of their musical genre. Journal of Broadcasting and Electronic Media, 38(1), 103-113. https://doi.org/10.1080/08838159409364249.
Vernallis, C. (2004). Experiencing music video. Nueva York: Columbia University Press.
Vernallis, C. (2013). Unruly Media: YouTube, Music Video, and the New Digital Cinema. Oxford: Oxford University Press.
Os autores detêm os direitos autorais e garantem à revista o direito de ser a primeira publicação do trabalho. Caso uma tradução do artigo já publicado na Austral Comunicación possa ser publicada em outra revista, solicita-se registrar a publicação original na versão traduzida.
A licença utilizada é CC BY-NC-SA, que permite compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer meio e formato) e adaptar (remixar, transformar e construir sobre o material) nos seguintes termos: atribuição (reconhecer a autoria) e não comercial (o material não pode ser usado para fins comerciais). Atualização: 1 de fevereiro de 2022.
A Austral Comunicación permite ao (s) autor (es) reter os direitos de publicação sem restrições.
